terça-feira, 21 de outubro de 2008

Espaçosa na Space.

Como todos os dias, acordei mais ou menos 1h da tarde. Fazendo uma conta rápida com a diferença de 5 horas do fuso, seria a hora que estaria acordando no Brasil, sem contar as horas pulando, agachando e rebolando até o chão com a gringaiada. Bom, levantei, como todos os dias, em câmera lenta, encostando na poltrona, no sofá, sempre ensaiando uma volta pra cama. Mas lembrei das mais de 20 praias que jurei conhecer e tomei banho voando, botei biquíni e saí linda, loura e com os pés me torturando. Fui sola porque a amiga estava na trabalhando em uma ativação na Space, preparando a grande noite que teríamos mais tarde. Só pra explicar, a amiga também é da área de marketing, só que, olhem que legal, de uma marca de energéticos. Só abasteci minha geladeira no primeiro dia. Depois ela foi presenteada com um pack de 18 unidades que limpamos com vontade durante a temporada. Conheci praias lindas, cidadezinhas, rincóns, almocei maravilhosamente e vivi uma história maravilhosa que se no futuro eu lembrar sem emoção, eu conto. Cheguei em casa e animada pelas latinhas da energia, e fui correr cerca de 7 km. Encontrei 3 lunáticos como eu e fizemos um grupinho que se encontrava todos os dias no mesmo horário. Tomei banho, fiz a misturinha e saí 1h da manhã, sempre 1h da manhã, para a Space. A amiga estava lá me esperando na porta, me colocou uma pulseira dourada, que foi a minha passagem para a alegria. Se quem conhece a Space já acha que aquele lugar é imenso, e é mesmo, não imagina os cantinhos que eu conheci. O esquema é o seguinte; são 3 áreas vip; a vermelha, a dourada e a preta. Eu estava na coluna do meio. Comigo nesta noite estavam aquela modelo Valéria Mazza, dois ou três atores de Hollywood, umas carinhas conhecidas não-me-lembro-da-onde e vários parentes de gente muito famosa como o irmão do Orlando Bloom, com quem fiquei batendo papo, e pra quem tive que ensinar samba. Como se eu soubesse. Dizem na área preta estavam o Beckham e a Lindsay Lohan com a namorada. Não sei, não vi. Mas a noite nem foi tão incrível por isso. Quer dizer, também foi incrível por isso. Mas foi muito mais legal pelo David Guetta. Eu não curto música eletrônica tanto assim, mas eu descobri que amo o David Guetta desde criancinha. O cara é bom até a última gota e o astral estava nas alturas. So, baby, quase morri mais uma vez de tanto dançar e mais calibrada do que nunca com as inúmeras champas e champas na faixa que a pulseira dourada da alegria me permitiram degustar.

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